Em notícia de hoje, no UOL Esporte, o presidente do COB, Carlos Arthur Nuzman, deu declarações que praticamente descartam investimentos no badminton para 2016.
Segundo Nuzman, "Aqueles que não tiverem [chances de medalhas], nós temos que apenas mantê-los no esporte, agradecer. Não adianta gastar os recursos com quem não tem condições de chegar".
Existe a possibilidade de, em 7 anos, o Brasil produzir um medalhista olímpico? Bom, no esporte, isso não seria impossível, mas é bastante improvável. Se olharmos para o badminton brasileiro no cenário mundial, as chances são mínimas.
Em 7 anos, teríamos que partir de nenhum atleta classificado entre os 200 melhores do mundo para atletas entre os 4 melhores do mundo. Isso, sem investimento, é inviável. Só por um acaso, se um gênio aparecer em nossas terras. Ou, se importarmos um atleta, o que pede investimento.
Se as chances de medalhas são pequenas, então não haverá recursos. E se não há recursos, não há como preparar um atleta para ter chances de medalha. Então, volto ao título e digo que o badminton brasileiro está praticamente descartado para 2016. Vamos apenas participar. Talvez, dar sorte de enfrentar outro país de menor porte na primeira rodada, para avançar um pouco na chave.
Confiram a reportagem completa em http://esporte.uol.com.br/rio-2016/ultimas-noticias/2009/11/17/ult8508u20.jhtm.
3 comentários:
Nossa, não concordo com isso!!!
Eles não podem sabe se vai chegar um genio se não investirem nisso!!!
>=(
Pois é, Raphael. Sem investimento fica impossível. Mas, pelas declarações, acho que eles não irão investir. É só uma impressão minha. Espero estar errado e que eles invistam muito.
Também espero que eles invistam!!
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