Achei interessante este artigo escrito pelo treinador holandês Tjitte Weistra para o Badzine. Ele tem uma coluna mensal no site e é atualmente um treinador internacional, após uma longa carreira como atleta, além de treinar as seleções nacionais do Peru e Nova Zelândia.
Se não me engano, Tjitte Weistra já esteve no Brasil disputando o Brasil Internacional, em SP, quando ainda era chamado Taça São Paulo.
O texto traz uma discussão interessante sobre diversos estilos de treinador de badminton. Alguns fazem várias anotações durante o jogo (lembrando a prancheta do Joel Santana, no futebol), enquanto outros preferem focar mais no andamento da partida, já que o badminton é um esporte muito dinâmico e o treinador pode perder algo enquanto faz anotações.
Um item importante que o artigo traz é o estilo do jogador. Isso é fundamental para que o treinador entenda a melhor forma de trabalhar. Há jogadores que compreendem facilmente o que o treinador diz. Outros precisam ver para absorver. Outros conseguem ler e entender. Outros precisam experimentar. Isto certamente influencia bastante e o treinador tem que perceber isso e escolher a forma mais adequada de lidar com seu atleta.
O texto completo, em inglês, está em http://www.badzine.net/features/coachs-notebook/coach%E2%80%99s-notebook-%E2%80%93-take-note-of-this/10357/.
Sua tradução para o português, pelo google tradutor, está em http://translate.google.com.br/translate?u=http%3A%2F%2Fwww.badzine.net%2Ffeatures%2Fcoachs-notebook%2Fcoach%25E2%2580%2599s-notebook-%25E2%2580%2593-take-note-of-this%2F10357%2F&sl=en&tl=pt&hl=&ie=UTF-8.
Outros artigos de Tjitte Weistra para o Badzine (em inglês): http://www.badzine.net/category/features/coachs-notebook/.
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