terça-feira, 30 de janeiro de 2007
Contato com empresários
Isso é muito bom, pois abre portas para futuras parcerias. Afinal, foi um grande evento, com diversas empresas importantes no cenário nacional.
Vale a pena conferir lá no site. E torcer para que dê bons frutos.


Badminton na Band
"Está previsto para ir ao ar hoje (terça feira - 30/01) no Programa Band Esporte Clube da Tv Bandeirantes uma reportagem com os atletas da Seleção Brasileira Masculina de Badminton que estão fazendo pré-temporada para o Pan-2007 na cidade de Campinas/SP.
O programa começa às 20:15 horas (horário de Brasília). A TV Band é canal aberto e por isso o sinal pode variar de região."


quarta-feira, 24 de janeiro de 2007
Pilares
Ainda essa semana, o Prof. Paulo Henrique, Diretor da Caprichosos, deverá entrar em contato conosco para agendar uma reunião para acertar os detalhes iniciais.


Band
Há também uma possibilidade de outra reportagem, da Band SP, com a Miratus. Mas isso só deve acontecer após o retorno dos atletas que estão na Suíça.
Vamos aguardar.


Canal Futura
domingo, 21 de janeiro de 2007
Tradução
Léman Bleu
Pascal Mathieu (apresentador): Fala sobre uma pequena iniciativa do Club Geneve, que recebeu 3 jovens da Associação Miratus.
Bajoe Wibowo (Presidente de Honra e Jogador do Badminton Club Geneve): Explica que a Associação Miratus é uma associação brasileira com o objetivo de atender jovens da favela no Rio de Janeiro e que o clube está recebendo 3 desses jovens.
Aleksander Silva: "Fomos muito bem recebidos, não só pelo treinador, mas pelos atletas e toda a equipe. Nos sentimos em casa."
Renata Faustino: "Estou muito contente e já aprendemos muito aqui."
Carol Lima: "Eles estão adorando a experiência e aproveitam muito, não somente o treino, mas toda a diferença cultural entre Brasil e Suíça."
Marcos Conceição: "A maior diferença que eu vi é que a pobreza é evidente no Brasil e vi pouco aqui. A desigualdade social é menos vista."
Renata Faustino: "Desde que comecei no badminton, os Jogos Panamericanos se tornaram meu maior objetivo."
Marcos Conceição: "Aprendi muita coisa aqui, principalmente em relação a organização e pontualidade e vou levar isso ao Brasil."
Pascal Mathieu: "Muito talento e ambição. Dá prazer em ver."
Mais Miratus na Mídia!
Neste domingo, tivemos uma reportagem de uma página inteira no Jornal O Globo com os 3 atletas da Miratus que estão na Suíça. Além disso, a TV Globo entrevistou os 3 esta semana.
Confiram mais detalhes no site da FEBARJ, com notícias enviadas pela Carol Lima, da Miratus na Suíça.


sexta-feira, 19 de janeiro de 2007
Entrevista dos atletas da Miratus em Genebra
Compacto: http://www.youtube.com/watch?v=MX5KPOKxtc4
Completo: http://www.youtube.com/watch?v=SlnyKSqG-Lc


quinta-feira, 18 de janeiro de 2007
Intercolegial, será?
Possibilidade de parceria


Esclarecimentos do Pan
Espero que a gente possa utilizar o material após o Pan, pois ficaremos com ótimos ginásios no RJ para torneios. O ideal é utilizar mais nos torneios principais, até pela pouca verba.
A idéia do seguro é interessante. Como as federações ainda não têm recursos para arcar com possíveis danos, não daria para assinar um termo de compromisso. O seguro seria mais adequado.


quarta-feira, 17 de janeiro de 2007
Pan que se aproxima
Como será a organização do badminton no Pan? Quem irá compor a mesa? Como será a arbitragem geral? De onde virão os árbitros principais e de linha? Estarão capacitados, já que não houve treinamento? Que infra-estrutura existirá para recebê-los?
Quando serão montadas as quadras de badminton? Quem irá testá-las? Quando? E se não forem adequadas em relação a luz e vento? Haverá tempo de ajuste?
E os ingressos? Quando serão vendidos? Quanto custarão?
Haverá um legado para o badminton? Ou seja, como os tapetes, postes, redes e cadeiras de árbitro serão utilizados depois? As federações poderão utilizá-los?
Não teremos ginásio exclusivo para badminton ao final do Pan, mas com a nova arena do Autódromo e o novo Maracanãzinho, além do Miécimo, se pudermos usar esses equipamentos, poderemos ter torneios de primeiro nível no RJ.
Um sonho, imagino. Devaneio de minha parte.


Notícias e fotos dos atletas em Genebra
É interessante ver a importância que os suíços dão também para a parte cultural do intercâmbio. Isso é país de primeiro mundo.
Será que um dia chegamos próximos disso? Difícil acreditar, não é? Mas temos que continuar trabalhando para que as próximas gerações consigam desfrutar de um país melhor.


terça-feira, 16 de janeiro de 2007
Comentário do Luiz de França
Para quem não sabe, o Luiz é o técnico da Seleção Brasileira de Badminton.
Vale conferir o comentário.


segunda-feira, 15 de janeiro de 2007
Medalha dá impulso ao esporte?
Esta semana, lendo uma reportagem no jornal O Globo, vi exemplos, com diversos esportes que trouxeram medalha nos últimos Panamericanos e não têm muita visibilidade, mas que continuam assim (casos de canoagem, squash, patinação artística e até o handebol).
As medalhas não trouxeram investimentos e praticantes para esses esportes. A história é sempre a mesma: enquanto as Confederações recebem recursos da Lei Piva, que vão principalmente para as seleções brasileiras, as federações estaduais praticamente vivem do esforço individual de seus dirigentes, praticamente sem dinheiro (a Federação de Hóquei e Patinação do RJ sobrevive apenas com R$30,00 mensais).
Acredito fortemente em três vetores para impulsionar o badminton: projetos sociais, badminton escolar e investimento em professores de Educação Física. Isto poderia ser feito com outros esportes, mas acho que o badminton leva grande vantagem por ser mais barato, por ser possível colocá-lo em qualquer quadra existente e por colocar mais pessoas jogando ao mesmo tempo (em uma quadra de futsal, cabem 4 quadras de badminton, onde podem jogar até 16 pessoas, contra 10 do futsal).
O Brasil é um país que tem claramente uma carência social muito forte. E temos visto como projetos sociais podem tirar crianças e jovens da marginalidade, incluindo na sociedade. Ainda há muito o que ser feito e o badminton pode ser um grande reforço nesta luta, como já vemos em alguns exemplos aqui no RJ.
Nossas escolas têm milhões de alunos e isto é muito pouco explorado em termos de esporte. Muitas escolas sequer têm quadras esportivas. Mas só usando as que já têm alguma estrutura, teríamos uma base fantástica de jovens praticantes. Imagine como seria fácil aparecer um grande atleta de badminton, se tivéssemos dezenas de milhares de praticantes, ao invés de algumas centenas.
E temos que atingir os professores de Educação Física. Precisamos ir às faculdades e mostrar o badminton, realizar clínicas, palestras, formar professores e árbitros. Temos que atrair novos professores e incentivá-los a levar o badminton a escolas e comunidades.
Como fazer isso sem dinheiro? Assunto para outro post.


Caprichosos de Pilares
Neste último sábado, a Escola organizou uma grande feijoada, mas infelizmente não pudemos comparecer. Teria sido uma grande oportunidade para conhecer o presidente da Escola e dar um início oficial no projeto.
Até tentei ir, mas ando com muitos compromissos. E não dá pra fazer tudo sozinho.
De qualquer forma, o projeto deve deslanchar mesmo após o Carnaval. Afinal, até lá todos na Escola estão concentrados no desfile.


Torneio Pré-Pan deve furar
Mas alguns empecilhos provavelmente provocarão o cancelamento do torneio. Entre eles, podemos citar, principalmente: o pré-requisito de ser um torneio na Zona Sul (onde não temos muitos ginásios grandes e em condições de recebermos o badminton, por serem baixos) e a falta de vontade do CO-RIO em ter um torneio de badminton preparativo para o Pan.
O CO-RIO não parece querer fazer força para realizarmos este torneio. Espero que, mesmo assim, as coisas funcionem no Pan. Afinal, não teremos a organização treinada, não teremos os árbitros de linha treinados, entre outros.
A Federação do RJ tentou ajudar, mesmo sem recursos, visitando alguns ginásios. Mas é só o que podemos fazer. É muito difícil chegarmos em um local e solicitarmos o ginásio sem termos um planejamento adequado. Como o torneio não é da federação, pouco podemos fazer.
Uma pena.


Só perdemos para o futebol
Mas há outro dado que nos coloca em segundo lugar: o número de países filiados à entidade máxima internacional. A BWF (Badminton World Federation) conta hoje com 156 países filiados, perdendo apenas para a FIFA, que tem mais de 200.
Se derem mole, o badminton abocanha o primeiro lugar. Afinal, é um esporte fácil e acessível. Não custa torcer.


Vamos animar!


quarta-feira, 3 de janeiro de 2007
2007
Este é o ano do Pan no RJ, ano em que entra em vigor a Lei de Incentivo ao Esporte, ano em que começam novos governos estaduais e federal, ano em que mais federações de badminton devem se filiar à CBBd.
Esperamos também o surgimento de novas entidades de prática e novas parcerias para impulsionar o badminton.
Tenho certeza que mais uma vez o badminton crescerá com força este ano e grandes passos serão dados para a popularização do esporte.


Badminton em Piracicaba
Em Piracicaba, o projeto contará também com o badminton.
O Sesc Piracicaba fica na Rua Ipiranga, 155, Centro. Mais informações pelo telefone (19)3434-4022.