Infelizmente, nossos atletas não puderam estar presentes no último mundial, realizado na Malásia, entre os dias 13 e 19/08 (resultados no http://www.tournamentsoftware.com/sport/tournament.aspx?id=16313). O velho problema de falta de dinheiro ainda nos assombra. Apesar do Pan, da Lei Piva e de esforços isolados, nossa realidade ainda é de um esporte amador sem apoio.
Em um ano preparatório para os Jogos Olímpicos, isso é muito preocupante, pois é importante somar pontos em torneios internacionais, pois a classificação (inédita para nós) depende do ranking mundial.
O pior é que não é apenas o badminton que sofre com isso e não se vislumbra uma solução a curto prazo para isso. Ou seja, nossa longa caminhada continua. Mas nós não desistimos nunca, não é?
quarta-feira, 29 de agosto de 2007
X Copa Niterói
A Copa Niterói está aí. Presente todos os anos desde a fundação da FEBARJ, a Copa Niterói chega a sua 10a. edição em um momento de grande crescimento do badminton em Niterói.
Após a adoção do badminton no Colégio Salesiano Santa Rosa, em 2005, o badminton cresceu bastante em Niterói, atraindo outros colégios para a sua prática.
O Instituto Abel e o Colégio Nsa. Sra. Assunção também contam com o esporte e o prof. Eduardo Braune, coordenador do Salesiano, tem realizado algumas clínicas em outros colégios como o Miraflores.
Com isso, esperamos ter muitos novos jovens inscritos no próximo torneio.
Mais informações sobre a Copa Niterói no site da FEBARJ.
Após a adoção do badminton no Colégio Salesiano Santa Rosa, em 2005, o badminton cresceu bastante em Niterói, atraindo outros colégios para a sua prática.
O Instituto Abel e o Colégio Nsa. Sra. Assunção também contam com o esporte e o prof. Eduardo Braune, coordenador do Salesiano, tem realizado algumas clínicas em outros colégios como o Miraflores.
Com isso, esperamos ter muitos novos jovens inscritos no próximo torneio.
Mais informações sobre a Copa Niterói no site da FEBARJ.
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terça-feira, 28 de agosto de 2007
IX Torneio Cidade do Rio de Janeiro de Badminton
Pessoal, tivemos a segunda etapa do Circuito Estadual do RJ em 2007. O torneio teve 97 atletas inscritos e contou com o apoio da Prefeitura do Rio.
Tivemos a presença do Secretário Municipal de Esporte e Lazer, Gustavo Cintra, o Sub-secretário João Batista e o coordenador técnico Alfredo Melhem.
Contamos também com a cobertura da Globo, que fez 2 reportagens no sábado.
Mais detalhes no site da FEBARJ: www.febarj.com.br.
Tivemos a presença do Secretário Municipal de Esporte e Lazer, Gustavo Cintra, o Sub-secretário João Batista e o coordenador técnico Alfredo Melhem.
Contamos também com a cobertura da Globo, que fez 2 reportagens no sábado.
Mais detalhes no site da FEBARJ: www.febarj.com.br.
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terça-feira, 14 de agosto de 2007
Análise estatística no badminton
Estive conversando neste último domingo (12/08, Dia dos Pais) com a Roberta Giglio, que é a responsável pela parte de estatística da Seleção Brasileira de Vôlei.
Para começar, ela explicou que é profissional de Educação Física e não tem formação em estatística. Ela disse também que a análise estatística feita no vôlei é bem simples, sem fórmulas mirabolantes. É basicamente índice de acertos/erros, com alguma graduação entre um e outro.
Eu acredito fortemente que temos que fazer este tipo de trabalho no badminton. Temos que aproveitar este momento em que o esporte está crescendo para tentarmos desenvolver um método para análise do jogo com base em números.
A Roberta explicou que eles fazem 2 tipos de análise: técnica e tática. A técnica consiste basicamente em ver os índices de acertos dos fundamentos (no caso do vôlei, saque, recepção, bloqueio, passe, etc.). A tática consiste na análise dos adversários (posicionamento em quadra, comportamento da equipe com cada formação, etc).
No caso da análise tática, eles têm pelo menos 4 filmagens de cada adversário. Aliás, isso ainda é pouco utilizado no badminton aqui no Brasil. Temos que evoluir.
Com base em todas essas informações, são feitos os treinamentos e preparação para enfrentar cada adversário.
Enfim, vamos começar a trocar idéias para desenvolvermos o método para o badminton e, quem sabe, um software próprio.
Para começar, ela explicou que é profissional de Educação Física e não tem formação em estatística. Ela disse também que a análise estatística feita no vôlei é bem simples, sem fórmulas mirabolantes. É basicamente índice de acertos/erros, com alguma graduação entre um e outro.
Eu acredito fortemente que temos que fazer este tipo de trabalho no badminton. Temos que aproveitar este momento em que o esporte está crescendo para tentarmos desenvolver um método para análise do jogo com base em números.
A Roberta explicou que eles fazem 2 tipos de análise: técnica e tática. A técnica consiste basicamente em ver os índices de acertos dos fundamentos (no caso do vôlei, saque, recepção, bloqueio, passe, etc.). A tática consiste na análise dos adversários (posicionamento em quadra, comportamento da equipe com cada formação, etc).
No caso da análise tática, eles têm pelo menos 4 filmagens de cada adversário. Aliás, isso ainda é pouco utilizado no badminton aqui no Brasil. Temos que evoluir.
Com base em todas essas informações, são feitos os treinamentos e preparação para enfrentar cada adversário.
Enfim, vamos começar a trocar idéias para desenvolvermos o método para o badminton e, quem sabe, um software próprio.
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quarta-feira, 8 de agosto de 2007
Voluntariado
Neste Pan, vimos a importância dos voluntários para a organização de um evento deste porte. Foram 15 mil voluntários e sem eles eu acho que seria impossível realizar tudo.
No Brasil, ainda temos muito pouca cultura de voluntariado. Na Europa e na Austrália, por exemplo, este trabalho é bem mais desenvolvido, incluindo pessoas de terceira idade, que encontram novas atividades após a aposentadoria.
Seguindo estes exemplos, a FEBARJ tomou a iniciativa de cadastrar voluntários para atuar em nossos eventos ou até em outras atividades da federação. No site (www.febarj.com.br), existe um formulário.
Nossa idéia inicial é oferecer um certificado e uma pequena ajuda de custa diária. Já devemos experimentar os voluntários no próximo evento estadual, o IX Torneio Cidade do Rio de Janeiro de Badminton, que será realizado no Miécimo, em Campo Grande, nos dias 25 e 26 de agosto.
No Brasil, ainda temos muito pouca cultura de voluntariado. Na Europa e na Austrália, por exemplo, este trabalho é bem mais desenvolvido, incluindo pessoas de terceira idade, que encontram novas atividades após a aposentadoria.
Seguindo estes exemplos, a FEBARJ tomou a iniciativa de cadastrar voluntários para atuar em nossos eventos ou até em outras atividades da federação. No site (www.febarj.com.br), existe um formulário.
Nossa idéia inicial é oferecer um certificado e uma pequena ajuda de custa diária. Já devemos experimentar os voluntários no próximo evento estadual, o IX Torneio Cidade do Rio de Janeiro de Badminton, que será realizado no Miécimo, em Campo Grande, nos dias 25 e 26 de agosto.
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Uma nova estrutura
A FEBARJ, nas últimas conversas com a prefeitura do Rio, percebeu que necessita se re-estruturar, colocando sua documentação em dia e acertando sua situação fiscal. Apesar de sermos pequenos ainda, é muito importante estarmos organizados, pois corremos o risco de perdermos oportunidades por falta de documentação adequada.
Esse foi um alerta importante e estamos buscando esta nova organização, mesmo tendo ainda poucos recursos financeiros.
Além da documentação, é importante também a divisão de tarefas, pois nosso trabalho ainda é voluntário. Com cada um fazendo seu papel, o trabalho de todos fica mais fácil. E temos percebido isso aqui no RJ. Conseguimos dividir nossas atividades, mas ainda é insuficiente. Precisamos de mais pessoas envolvidas para distribuir ainda mais o nosso trabalho.
Esse foi um alerta importante e estamos buscando esta nova organização, mesmo tendo ainda poucos recursos financeiros.
Além da documentação, é importante também a divisão de tarefas, pois nosso trabalho ainda é voluntário. Com cada um fazendo seu papel, o trabalho de todos fica mais fácil. E temos percebido isso aqui no RJ. Conseguimos dividir nossas atividades, mas ainda é insuficiente. Precisamos de mais pessoas envolvidas para distribuir ainda mais o nosso trabalho.
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A importância do poder público
O esporte no Brasil ainda carece muito de investimentos. Neste quesito, o poder público tem papel fundamental através de políticas públicas de incentivo ao esporte.
Aqui no RJ, estamos participando de um processo que mostra a força do poder público. A prefeitura do Rio, em um curto espaço de tempo, pode realizar o que a FEBARJ, em seus 10 anos de existência, teve muita dificuldade em fazer.
Com a implantação dos 4 pólos de badminton (em Vilas Olímpicas) e mais 4 núcleos nas proximidades de cada pólo, serão 20 novos locais para a prática do badminton. E, para montar esta estrutura, um curso de capacitação para professores de badminton está sendo organizado. Isto possibilitará atrair novos profissionais de Educação Física para o nosso esporte.
Nossa idéia é aproveitar esta estrutura de capacitação para formar novas turmas, de forma a abrirmos um novo campo de atuação para os professores e permitindo a criação de novos núcleos de prática do badminton.
Aqui no RJ, estamos participando de um processo que mostra a força do poder público. A prefeitura do Rio, em um curto espaço de tempo, pode realizar o que a FEBARJ, em seus 10 anos de existência, teve muita dificuldade em fazer.
Com a implantação dos 4 pólos de badminton (em Vilas Olímpicas) e mais 4 núcleos nas proximidades de cada pólo, serão 20 novos locais para a prática do badminton. E, para montar esta estrutura, um curso de capacitação para professores de badminton está sendo organizado. Isto possibilitará atrair novos profissionais de Educação Física para o nosso esporte.
Nossa idéia é aproveitar esta estrutura de capacitação para formar novas turmas, de forma a abrirmos um novo campo de atuação para os professores e permitindo a criação de novos núcleos de prática do badminton.
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Celso Wolf na Badminton Pan Am
A manutenção do presidente da CBBd Celso Wolf Jr como VP para a América do Sul na Badminton Pan Am mostra que o Brasil continua com uma posição forte nas Américas.
Celso deixou claro que pretende fortalecer a América do Sul, realizando torneios sul-americanos de forma a atrair os demais países sul-americanos que ainda são pouco presentes nos eventos internacionais.
O Brasil ganha, com a possibilidade de termos mais 2 eventos no país, além do já tradicional Brazil Open: a Thomas/Uber Cup, que deve ser realizada em fevereiro/2008, em Campinas/SP, e o Rio Open 2008 (nome provisório), que deve ser realizado no Rio de Janeiro pouco antes da Thomas/Uber.
Celso deixou claro que pretende fortalecer a América do Sul, realizando torneios sul-americanos de forma a atrair os demais países sul-americanos que ainda são pouco presentes nos eventos internacionais.
O Brasil ganha, com a possibilidade de termos mais 2 eventos no país, além do já tradicional Brazil Open: a Thomas/Uber Cup, que deve ser realizada em fevereiro/2008, em Campinas/SP, e o Rio Open 2008 (nome provisório), que deve ser realizado no Rio de Janeiro pouco antes da Thomas/Uber.
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Confederação Pan-americana
Durante os Jogos Pan-americanos Rio 2007 foi realizada a Assembléia Geral da Confederação Pan-americana de Badminton (Badminton Pan Am Confederation), no dia 15 de julho, para eleição da nova Diretoria e Conselho.
Gustavo Salazar foi re-eleito Presidente e Celso Wolf foi mantido como Vice-presidente para a América do Sul.
Os demais integrantes são: Raul Anguiano (VP América Central), Vishu Tolan (Secretário Geral), Ronald Clarke (VP Caribe), Cliff Peters (VP América do Norte), Martha Deacon (Comitê de Torneios), Wayne Somers (Tesoureiro - Diretor BWF), Paisan Rangsikitpho (Diretor BWF, Consultor Técnico e de Torneios) e Jean Guy Poitras (Comitê Técnico).
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quinta-feira, 2 de agosto de 2007
Rio Open e Thomas/Uber Cup
Respondendo ao comentário do Lucas em relação à data para o Rio Open, que deu uma sugestão interessante para aproveitar as datas de outros eventos.
A sugestão de fazer o Rio Open em fevereiro partiu de uma conversa com o Gustavo Salazar, na presença do prefeito Cesar Maia, lá no Rio Centro. A idéia seria aproveitar a Thomas e a Uber Cup e tentar fazer os dois eventos próximos para tentar justamente reduzir os custos com viagem.
O Gustavo e a Pilar chegaram a comentar que fevereiro seria um período melhor por haver mais datas disponíveis e não ter torneios com alta graduação, o que de alguma forma "esvaziaria" o evento no Rio. Me parece que em abril haveria um excesso de torneios (no site da Confederação Pan-americana já há 3 torneios previstos).
Foi levantado também que a proximidade do carnaval seria outro atrativo para o evento do Rio.
Isto posto, uma idéia que surgiu foi a de se fazer o Rio Open logo após o carnaval, que se encerra no dia 06 de fevereiro (quarta-feira de cinzas), no período de 7 a 10 de fevereiro. Segundo o site da Pan Am, a Thomas e Uber estariam previstas para o período entre 13 e 20 de fevereiro.
Eu, particularmente, não sou especialista e não sei se o período de descanso entre um torneio e outro são suficientes. Até seria interessante uma posição de vocês, atletas, em relação a isso.
A sugestão de fazer o Rio Open em fevereiro partiu de uma conversa com o Gustavo Salazar, na presença do prefeito Cesar Maia, lá no Rio Centro. A idéia seria aproveitar a Thomas e a Uber Cup e tentar fazer os dois eventos próximos para tentar justamente reduzir os custos com viagem.
O Gustavo e a Pilar chegaram a comentar que fevereiro seria um período melhor por haver mais datas disponíveis e não ter torneios com alta graduação, o que de alguma forma "esvaziaria" o evento no Rio. Me parece que em abril haveria um excesso de torneios (no site da Confederação Pan-americana já há 3 torneios previstos).
Foi levantado também que a proximidade do carnaval seria outro atrativo para o evento do Rio.
Isto posto, uma idéia que surgiu foi a de se fazer o Rio Open logo após o carnaval, que se encerra no dia 06 de fevereiro (quarta-feira de cinzas), no período de 7 a 10 de fevereiro. Segundo o site da Pan Am, a Thomas e Uber estariam previstas para o período entre 13 e 20 de fevereiro.
Eu, particularmente, não sou especialista e não sei se o período de descanso entre um torneio e outro são suficientes. Até seria interessante uma posição de vocês, atletas, em relação a isso.
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